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Artigo: O PRECIOSO PODER DA AMAMENTAÇÃO. Por Júlia Belard

O PRECIOSO PODER DA AMAMENTAÇÃO. Por Júlia Belard
Alimentação

O PRECIOSO PODER DA AMAMENTAÇÃO. Por Júlia Belard

Porquê amamentar? Porque o nosso bebé merece. Porque o poder da amamentação é precioso e único. E porque fortalece a relação mãe-bebé.

Contrariando aquela que era a minha própria convicção antes de ser Mãe e a opinião das pessoas que me são mais chegadas, estou a amamentar o Matias há 18 meses. Posso garantir-vos que foi uma das melhores decisões que tomei, embora, tenha passado por momentos muito difíceis.

Haverá razões importantes para uma Mãe não querer amamentar (ou até para não poder fazê-lo) mas, acredito que as razões para o fazer são mais fortes, olhando para o leite materno como o melhor alimento que podemos dar ao nosso bebé e, na minha opinião, como um tranquilizador quer para a Mãe, quer para o bebé.

A amamentação é um dos primeiros grandes desafios desta odisseia que é a maternidade e uma das primeiras lições que aprendemos é a resistir e a persistir –  duas palavras-chave para qualquer Mãe.

Ponto número um para encorajar qualquer Mamã que esteja com dúvidas, receios ou dificuldades no processo de aleitamento: encontrar uma CAM (conselheira de aleitamento materno – uma espécie de fada do leite) que a aconselhe e acompanhe. O contacto com outras Mães e o acompanhamento feito por profissionais especializados nesta área foram, sem dúvida, uma grande ajuda para mim.

Com a possibilidade que existe hoje em dia de aderir a grupos em redes sociais, relacionados com a maternidade em geral e com a própria amamentação, o esclarecimento de dúvidas e a partilha de estados de espírito com outras Mães, facilitam bastante este processo e foram, muitas vezes, a minha salvação.

 

Ponto número dois: deixar a Ocitocina bombar.

Já devem ter ouvido falar da hormona que nos leva às nuvens – a Ocitocina. O que nem toda a gente sabe é que esta hormona nos acompanha desde o momento em que somos «gerados».

É também como estímulo para a libertação do leite materno, que a Ocitocina desempenha um papel fundamental – quando emitidos estímulos visuais e tácteis, além da sucção, a Ocitocina corre na corrente sanguínea, resultando na libertação do leite. Por isso, é tão importante fortalecer esta relação olhando para o nosso bebé, sentindo o seu cheiro e acarinhando-o.

Ponto número três: resistir e persistir. Lembram-se?

Quando somos Mães percebemos que, realmente, as peripécias vão ser muitas, começando na gravidez, passando pelo pós-parto e acabando na adolescência dos nossos filhos (assim o espero, pelo menos é o que nos dizem).

E a primeira batalha é a da amamentação, acompanhada muitas vezes da temida e dolorosa subida de leite.

Aproximam-se dias difíceis mas, seguindo algumas indicações e, se necessário, recorrendo a acompanhamento passarão rápido e, com a ferramenta mais prática da maternidade – a perda de memória – em breve não nos lembraremos de nada.

Conheço algumas Mães para quem a experiência de amamentar não foi boa, outras que nem sequer chegaram a ter essa oportunidade ou que se viram obrigadas a interromper o processo por algum motivo de força maior. Não creio que se devam culpabilizar ou sofrer. Creio apenas na importância e no poder da amamentação quando possível, sabendo que é o melhor para o nosso bebé. E também, uma experiência maravilhosa e absolutamente inesquecível, que só nós mulheres temos a sorte de poder viver.

Alguns truques para enfrentar a subida de leite:

  • Colocar toalhas ensopadas em água bem quente sobre a mama;
  • Colocar sacos de água quente;
  • Durante o duche, massajar longamente a zona com água bem quente em movimentos circulares vindos desde a axila;
  • Aplicar frio (uma folha de couve fria, por exemplo), depois de ter esvaziado a mama;
  • Aplicar pomada sobre possíveis fissuras;
  • Descansar o máximo possível;
  • Fortalecer o sistema imunitário através de uma boa alimentação e ingestão de líquidos;
  • No caso de surgir uma infeccção (mastite) com sintomas como febre, calafrios e dores no corpo, contactar o médico (existem antibióticos compatíveis com a amamentação);
  • Não deixar de amamentar durante a mastite.

Por Julia Belard

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